Cristo, nosso Senhor, para apascentar e aumentar
continuamente o povo de Deus, instituiu na sua Igreja vários
ministérios, para bem de todo o Corpo.
A partir do Concilio Vaticano II, a Igreja volta seu
olhar para o leigo, dando-lhe a grande oportunidade de participar dos
diversos serviços.
Com o crescimento do número de comunidades nas
paróquias, vários homens e mulheres engajados, têm sido convidados para
auxiliar nas celebrações dos cultos dominicais. Esses leigos presidem
as celebrações, anunciam a palavra e distribuem a Eucaristia. O Pão
Eucarístico servido foi consagrado em uma missa anterior, pois o
ministro não pode consagrar.
É um trabalho de doação, porém, não é mais importante
de que tantos outros realizados na igreja. O ministro pode ser casado
ou solteiro; sendo importante que tenha uma vida equilibrada, procurando
dar exemplo de amor ao Evangelho de Jesus Cristo e prática de oração.
Para ser ministro não basta conhecimento humano, nem
habilidade humana (talento), mas uma entrega feita de coração para a
obra de Deus e para o anúncio da Boa Nova aos irmãos. Para tanto, é
necessário ler, meditar, pesquisar e sobretudo pedir a luz do Espírito
Santo para que possa proclamar a Boa Notícia de Nosso Senhor.
Ao se apresentar para presidir uma celebração, o
ministro precisa ter uma postura de acolhimento aos irmãos. Precisa
demonstrar alegria, boa vontade, paciência, entusiasmo, coragem,
determinação e humildade.
Ser ministro da palavra não garante nenhum
privilégio, antes de tudo é preciso ter a consciência de que se trata de
um serviço, de um chamado, que precisa ter uma resposta positiva, porém
com total desapego.
Pelo Batismo recebemos o chamado de sermos anunciadores do Reino. E esse anúncio deve ser feito com todo zelo e com todo amor.
Coordenador: AUGUSTO
CESAR ISAIAS FONTENELE